O futuro da humanidade com a Inteligência Artificial
Nestes últimos tempos se fala muito em inteligência artificial, robôs, robótica, machine learning, etc.Na verdade o termo está mal aplicado pois nunca foi nem será inteligência, algo inerente ao ser humano. Logo, máquinas não são nem nunca serão inteligentes. Pode ser que no futuro longínquo, os caminhos da inteligência humana se encontre com a inteligência artificial. Mas o que vem a ser inteligência artificial? É composta de duas coisas: uma base de conhecimento, como nós humanos a possuímos em diversos assuntos, por exemplo, sabemos que o fogo queima, isto é um conhecimento. Todo o conjunto de conhecimento que adquirimos podemos transferir para a máquina que leva uma vantagem tremenda em termos de capacidade de armazenamento dos conhecimentos e do processamento (na verdade busca) das informações registradas. No entanto, o ser humano tem algo que extrapola a base de conhecimento que é o poder da criação, que brota no cérebro não se sabe como. Talvez baseada em informações adquiridas ao longo de inúmeras experiências terrenas. Além da base de conhecimento, a Inteligência Artificial possui um motor de inferência de uma resposta baseada em informações registradas na sua base de conhecimento. Tudo é uma questão de busca em uma árvore gigantesca de decisão. Uma consulta médica é típica de uma atividade baseada em IA: sucessão de perguntas ao paciente, até que o médico conclua um diagnóstico. Não encontrando resposta, lança mão de exames para ter mais informações. É como trabalha a inteligência artificial, uma cópia do procedimento do cérebro humano na busca de respostas a uma situação.
Da mesma forma como existem espíritos de luz, existem também espíritos das trevas. Há magos negros e há também magos brancos. Da mesma forma, existem encarnados bons e maus. Isto acontece porque o ser humano pode-se comportar de maneira correta ou de maneira incorreta. Logo, é de esperar que a IA também tenha duas vertentes, uma voltado para o lado bom e outra voltada para o lado ruim. Quem vai fomentar o lado bom são os cientistas do bem que farão os avanços na IA com objetivos construtivos e úteis ao ser humano e por outro lado os cientistas do mal irão construir base de conhecimentos do mal e motores de busca para o mal, com o objetivo de exercer práticas maldosas ao ser humano. Não há como fugir desta situação. Desde Adão e Eva, e seus filhos uns foram em busca da luz outros em busca das trevas. Por enquanto há um equilíbrio entre a luz e as trevas e na IA? Quem vencerá? Talvez dê empate como tem sido até agora. O tempo dirá.
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