segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Efficient ID recognition

Futuro da identificação unívoca começa a surgir.

Já havia dito que quando a tecnlogia possuir meios de identificar univocamente um ser humano seja lá por quais métodos, muita coisa vai mudar.
Como quem não quer nada, a pesquisa em aplicação de tecnologia na biometria começa a esboçar como poderia ser feita a identificação unívoca de um ser humano. As digitais parecem ser coisas do passado, embora estejam sendo ainda muito utilizadas. Uma das dificuldades da impressão digiral é a necessidade de contato físico com a máquina que além de verificar a autenticidade do desenho digital pode levar em consideração a temperatura dos dedos.
Reconhecimento pela iris é outra opção mais avançada, talvez de custo um pouco mais alto que as impressões digitais. Medir o peso também pode ser outra opção mas isto requer a colocação de uma balança o que traz problemas físicos e custo também elevado. Em termos de aplicação, traz a reboque outro problema que é a oscilação de peso em função de ter ingerido mais ou menos alimentos ou bebidas. Enfim, um método também improvável.
Analisar as feições é uma das maneiras mais sofisticadas mas neste caso, a aplicação precisa ser bem desenvolvida e testada. Teria que possuir um algoritmo que identificasse além do formato físico, a aparência indicadora de pânico, alegria, tristeza dentre muitas outras aparências que o ser humano pode apresentar em momentos diferentes.
Que tal utilizar o coração da pessoa para identificação unívoca? Como isso pode ser possível? Ouvindo o batimento cardíaco? Melhor não, uma vez que os batimentos tem um intervalo muito pequeno. Fluxo de sangue? Difícil de medir, mesmo porque teria que criar um aparelho para medir o fluxo.
Parece improvável, mas cientistas da Universidade de Bufallo nos EUA parecem ter viabilizado a identificação de pessoas pelo coração. Como? Através do escaneamento do órgão que pode ser feito em questão de apenas 8 segundos (claro que isto pode melhorar e chegar a menos de um segundo). Mas aí vc poderia pensar: o mecanismo pode emitir radiações nocivas para o ser humano. Correto, mas a experiência detectou menos de 1% de radiação se comparado com os smartphones. Além disso, não há necessidade de nenhum contato com o equipamento. Basta se posicionar em frente ao equipamento. Leia mais aqui.

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